quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO / RH

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Método pelo qual o setor define e mobilização seus recursos para alcançar os objetivos propostos. É um planejamento global a curto, médio e longo prazo.

O planejamento estratégico procura responder a questões básicas, como:

• Por que a organização/Setor existe?
• O que e como ela faz?
• Aonde ela quer chegar?

A ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

1. DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS


MISSÃO / Razão de ser da Organização

VISÃO
/ Situação futura desejada a longo prazo, dever ser uma meta ambiciosa, e servir como um guia para a definição dos objetivos e a realização da missão.

VALORES / Os valores organizacionais são os princípios que norteiam as políticas e práticas implementadas pela organização no seu dia-a-dia, os parâmetros para as decisões e para a hierarquização do que deve ser mais ou menos valorizado, do que merece maior ou menor atenção durante o trabalho e na condução gerencial.

OBJETIVOS/ METAS / INDICADORES / PLANO DE AÇÃO



2. ANÁLISE DAS AÇÕES REALIZADAS E O QUE DEVE SER PLANEJADO COMO MELHORIA PARA O FUTURO.



3. ESTABELECER E PLANEJAR AS AÇÕES.


4. ESTABELECER E ANÁLISAR OS INDICADORES.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES


A figura do líder autoritário tende a ser substituída pela de um profissional com habilidade e prazer em trabalhar com pessoas. Dessa forma, estar à frente de uma equipe não significa apenas delegar funções, além de organizar e controlar atividades. A liderança pode ser utilizada como ferramenta para alcançar metas e resultados. Para isso, exige-se cada vez mais aprendizado e desenvolvimento contínuo. Saiba mais sobre liderança no artigo a seguir.

LIDERANÇA

A Habilidade de mobilizar pessoas em direção a certas metas ou objetivos, o que inclui ser capaz de definir essas metas e dar apoio ou incentivar as pessoas.

A Liderança está relacionada à capacidade de exercer influência pela argumentação e pela persuasão, sem que seja preciso recorrer com freqüência a ordens diretas.

ATITUDES NECESSÁRIAS:

1. Desafiar o estabelecido;
2. Inspirar uma visão compartilhada;
3. Permitir que os outros ajam;
4. Apontar o caminho;
5. Encorajar o coração.

SER UM LÍDER É UMA ARTE AO SEU ALCANCE

O LÍDER É UMA PESSOA QUE?


1. Faz com que as pessoas sob seu comando gostem de executar o que ele(a) quer.
2. Consegue que subordinados queiram ajudá-lo e se sintam realizados com isso.
3. Não têm subordinados, tem seguidores. Ele não dá ordens, mas todo mundo faz o que ele deseja.
4. Consegue fazer com que as pessoas acreditem que o interesse delas e o dele é o mesmo .
5. Transmite segurança, confiança. Ele inspira lealdade. É confidente, faz com que as pessoas se sintam à vontade para falar a verdade .
6. Transmite senso de justiça . Ele toma decisões justas, não protege um ao outro - Todas as suas decisões e atitudes são transparentes.
7. Dá o exemplo. Se o expediente começa às 8 horas, ele chega às 8 horas. Numa campanha de corte de custos, não promove festas nem troca de carro.
8. Não precisa ser infalível. Mas precisa ter mais acertos do que erros.
9. Faz com que pessoas sigam na direção da empresa. Ele faz com que essa direção se já transparente, justa e clara.
10. Sabe que não consegue fazer tudo sozinho. Mas não comanda pelo medo . As pessoas o seguem porque acreditam na sua visão.

COMO ADQUIRIR QUALIDADES TÍPICAS DE UM LÍDER?
1. O chefe conduz as pessoas, o líder aconselha.
2. O chefe inspira medo, o líder entusiasmo.
3. O chefe diz “eu” , o líder, “nós”.. ..
4. O chefe se preocupa com coisas, o líder com pessoas.
5. O chefe colhe os louros, o líder os distribui.
6. O chefe enxerga o hoje, o líder contempla o amanhã.


TIPOS DE LIDERANÇA

LIDER AUTOCRÁTICO


Toma decisões sem consultar o grupo

Não comunica aos membros do grupo os objetivos a atingir

Não aceita sujestões

Comanda todas as atividades e não colabora com o grupo

Avalia a atividade dos membros sem esclarecer os critérios utilizados


LIDER PERMISSIVO

Não assume a orientação do grupo

Só intervém quando solicitado

Não toma iniciativas nem decisões

Procura não avaliar os elementos do grupo


LIDER DEMOCRÁTICO

Consulta os elementos do grupo sobre a forma como o trabalho deve decorrer

O grupo participa nas decisões, contribuindo na definição de estratégias para atingir os objetivos

Procura ser rigoroso e justo nas avaliações que faz

ALGUMAS DICAS QUE PODEM AUXILIAR NA SUA COMUNICAÇÃO CORPORAL E ORAL


Vivemos numa sociedade que nos julga baseada em nossa aparência. Antes de ser ouvido você é visto! A forma como você se apresenta nos primeiros instantes da sua fala, imprime nos outros uma imagem, positiva ou negativa. Isto influenciará no grau de receptividade do público.
Mantenha uma adequada postura corporal, pois facilita a projeção vocal e as articulações precisas, transparecendo naturalidade e uma boa estética.
Recomenda-se:

1- Manter ângulo de 90° entre a ponta do queixo e o pescoço;

2- Os pés devem estar apoiados de forma que o peso do corpo seja distribuído a toda a base dos pés.

3- Ao sentar, pés inteiramente apoiados ao chão, costas inteiramente apoiadas no encosto da cadeira e joelhos fazendo ângulo de 90°;

4- Em pé, os joelhos nunca devem estar totalmente travados. Deve-se posicioná-los de forma levemente flexionada evitando alterações musculares na região lombar e cervical;

5- Devemos alinhar o ombro e os quadris durante a movimentação. Ombros sempre relaxados favorecendo o correto posicionamento dos braços, o relaxamento dos músculos respiratórios, evitando má postura e tensão da região superior do corpo;

6- Nuca alongada para facilitar o posicionamento reto da cabeça com olhar na horizontal;

7- Cabeça sempre reta. Cabeça inclinada para os lados ou para baixo pode induzir a afirmação ou negação de determinadas mensagens, além de demonstrar insegurança;

8- Olhar sempre para onde desejamos induzir a voz. Desta maneira refletimos segurança e persuasão;

9- Ao se apresentar, aproxime-se do interlocutor inclinando o corpo levemente em sua direção, assim sinalizando abertura e disposição para a comunicação.

10- Domine o assunto sobre o qual irá falar. Não acredite na sorte, no improviso, porque só com seu estudo e esforço obterá êxito. Se não tiver tempo para dominar totalmente o assunto, use apoios como anotações para consulta ou projeções. Não abuse destes recursos para não evidenciar falta de preparo. Procure saber mais do que irá expor. Imagine as perguntas que a platéia poderá fazer. Estude as respostas. Reduza as possibilidades de risco de se perder, esquecer ou confundir assuntos. Quando não dominamos a matéria temos medo de esquecer algo, não sabermos a resposta para as perguntas da platéia, não sermos eficientes na argumentação e passarmos por inseguros ou incompetentes.

11. Pratique, pratique e pratique o que vai falar. O ensaio é importante para você fazer uma boa apresentação. Organize uma seqüência ideal para falar. Reorganize se preciso. Cronometre o discurso sempre! Respeite o tempo da platéia. Treine em casa e no local um pouco antes da apresentação. Siga as dicas para o ensaio: Use inicialmente suas anotações. Depois, aos poucos, livre-se delas. Cada vez que você ensaia percebe que sua fala acaba sendo um pouco diferente do que ensaiou. É assim mesmo. Na sua memória ficam os pontos principais que servem de gatilho para você improvisar o resto.

12. Procure se conhecer. Identifique seus pontos fracos e também os positivos. Na sua infância pode ter construído uma auto – imagem negativa; agora poderá reconstruí-la gerando a autoconfiança que precisa. O autoconhecimento permite que a pessoa saiba quem é, como os outros a vêem e ouvem. A imagem que fazemos da nossa pessoa pode ser pior do que aquela que os outros de fato observam. Como não trabalhamos psicologicamente estas situações, fixamos uma imagem ruim a nosso respeito. Ao falar em público, nervosos, imaginamos que a imagem transmitida é ruim. Se você não se conhece, é certo que ficará inseguro diante de uma situação estressante como é falar em público.

13. Canalize a energia do nervosismo para o entusiasmo. O nervosismo pode ser transformado em energia positiva e emoção. Aproveite a energia nervosa e coloque emoção nas palavras. Dê vida ao discurso. Adrenalina e emoção são duas coisas intimamente ligadas. Faça-as trabalharem em sintonia, não uma contra outra.

Comentário realizada a partir das contribuições do BLOG do professor Flávio Pereira http://www.blogflaviopereira.com.br

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

FUNCIONAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO GRUPO

Grupo é uma Associação de pessoas reunidas para um fim comum.

O ser humano somente existe, ou subsiste, em função de seus inter-relacionamentos grupais. Desde o nascimento o indivíduo participa de diferentes grupos, numa constante dialética entre busca de sua identidade individual e a necessidade de uma identidade grupal e social. (Zimerman e Osório).

Tipos de Grupos: Grupo de auto-ajuda, dinâmica de grupos

1 conjunto de pessoas = grupo
1 conjunto de grupos = comunidade
1 conjunto interativo de comunidades = sociedade


Funcionamento de Grupos:

Objetivo;
Formação;
Regras;
Liderança;
Avaliação

O grupo é como um rio que tem força e vida própria. O facilitador segue junto com ele, aproveitando suas correntes e possibilitando a descoberta das riquezas submersas. Porém, por mais que mergulhe nessas águas, não esgota os seus mistérios.
Dinâmica de Grupo

Um grupo possui uma dinâmica de funcionamento decorrente basicamente da interação entre as pessoas de identidade e ideologia.
São formas indiretas de lidar com temas variados que envolvem questões interpessoais, intrapesessoais, afetivas, até questões mais práticas e objetivas como treinamento ou aperfeiçoamento de habilidades, entre outras.
Para que serve a Dinâmica de Grupo

Podem ser utilizadas para abordar características e objetivos como:

Planejamento;
Processo de mudança;
Tomada de decisão;
Integração das pessoas’;
Flexibilidade;
Motivação;
Percepção.

Metodologia para Dinâmica de Grupo

Objetivo;
Número de pessoas;
Duração;
Espaço;
Material Necessário;
Procedimento.

domingo, 25 de outubro de 2009

OS SEIS PROCESSOS PARA GESTÃO DE PESSOAS

Conforme publicação do livro de Gestão de Pessoas onde Idalberto Chiavenato apresenta Os Seis Processos principais para a Gestão de Pessoas foi elaborado o trabalho de mapeamento dos processos, em formato de fluxo, pelos os alunos do curso de Graduação de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade FACEAR na Disciplina de Psicologia Organizacional atraves dos alunos da turma RH2 e RH3 e levando em consideração o melhor trabalho realizado pelas turmas, foi elegido os fluxos da turma RH3, conforme a seguir:

Fabiele Fidelix,
João Altair Mendes Costa
Juliana De Andrade Ramirez
Lisiane Cristina Deitos Muniz Da Luz
Nessana Faller da Costa
Ricardo Aleixo De Assis Alves
Rita Wizbicki Bora
Rosane Dos Santos Fonseca
Rubia Priscila Faeda
Sâmela Feijó Da Silva
Silvana Do Rocio Ribeiro
Suellyn Erzinger Da Silva
Tatiane Pereira Nogueira
Tatiane Wal.

PESQUISA DA CLIMA ORGANIZACIONAL


BANCO DE DADOS


PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA


PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO


PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO


TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO


BENEFÍCIOS E SERVIÇOS


REMUNERAÇÃO E CARREIRA


AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO


PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DOS NOVOS COLABORADORES


DESENHO DE CARGOS


PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO


sexta-feira, 16 de outubro de 2009

PRINCÍPIOS DE APRENDIZAGEM




Conceito de Treinamento: Meio de desenvolver competências nos colaboradores para que eles se tornem mais produtivos, criativos e inovadores, a fim de contribuir melhor para os objetivos organizacionais e do próprio individuo.

Tipos de Treinamento:

Treinamento para Desenvolvimento de Competências: Mudança de atitudes negativas para atitudes favoráveis, de conscientização e sensibilidade com as pessoas, com os clientes internos e externos.

Treinamento Continuado: Habilitar para a execução e operação de tarefas, manejo de equipamentos, maquinas, ferramentas.

Processo para Desenvolvimento de Treinamento:
1 – Diagnóstico – Levantar necessidades;
2 – Desenho – Elaborar o Planejamento;
3 – Implementação – Conduzir o Treinamento;
4 – Avaliação – Verificar a Eficácia.


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Qualidade de vida no trabalho

Qualidade de vida no trabalho é o conjunto das ações de uma empresa buscando procurar integrar suas necessidades individuais, familiares e de carreira.

Psicologia: demonstra a influência das atitudes internas e as perspectivas de vida da pessoa;

Ecologia: integração do ecossistema e dos insumos da natureza. O HOMEM como ator do desenvolvimento sustentável;

Saúde: visa preservar a integridade física, psicológica e social do ser humano;

Ergonomia: estuda as condições de trabalho ligadas à pessoa, visando ao conforto e ao desempenho nas diversas posições de trabalho

Biopsicossocial / A pessoa por inteiro: biologia, psicológica e social.
O comportamento das pessoas apresenta variadas combinações e intensidades nestas três dimensões e pode ser mais acentuado em uma delas, embora todas sejam transdependentes.

Estresse, concluindo que não há QVT se as condições em que se trabalha não permitem viver em nível tolerável de estresse, de preferência tendo como meta o eustresse (o lado bom do estresse), e não o distresse tensão nociva que gera, entre outros, os distúrbios psicossomáticos.

“ O homem não pode ser repartido; ele deve ser entendido como uma obra-prima que se desenvolve de maneira harmônica”
(Cobra-1996)

RODA DA VIDA

Psicologia Organizacional

A primeira tentativa de selecionar pessoas de maneira científica data de 207 a.C., quando os funcionários da Dinastia Han, na China, criaram uma longa e detalhada descrição de cargos para funcionários. Mesmo assim, poucas contratações foram satisfatórias.

1918 - Walter Dill Scott / Seleção de Capitães;
1919 - Scott fundou uma empresa de consultoria;
1920 - Seleção de candidatos a emprego;
1927 - Trabalhos mais complexos, envolvendo relações humanas e motivação

No final do século XIX o Engenheiro Frederick Taylor exerceu grande influencia ao estudar longamente a produtividade de funcionários em industrias.
Os primeiros trabalhos relacionam-se as questões de desempenho no trabalho e eficiência nas organizações, atrelada aos interesses da industria.

1925 – Behaviorismo / Nos anos 20 e 30, as atividades dos psicólogos se estenderam ao treinamento dos profissionais e também as investigações de fatores ambientais que afetavam a produtividades. Vários desses estudos tinhas viés behaviorista.
B. F. Skinner argumenta que todos os comportamentos podem ser compreendidos como um resultado da aprendizagem e que, para predizer o comportamento, temos de examinar as forças ambientais.

No final dos anos 50, Douglas McGregor analisou comparativamente essas dimensões da subjetividade ao apresentar analise de duas teorias, a X e a Y.
A Teoria X funda-se na certeza de que o homem é, desde sempre, preguiçoso, desobediente. Nesse caso os trabalhadores precisam ser controlados, vigiados e, quando necessário, penalizados. A Teoria Y , entretanto, indica que, de acordo com o ambiente, o trabalhador pode ser intra-empreendedor, criativo, disciplinado e auto-orientado para atingir os objerivos da empresa, muitas vezes assumindo espontaneamente responsabilidade.

McGregor destacou que o atendimento de uma necessidade básica gera um efeito que logo desaparece. Uma efetiva prática motivadora, portanto, dependeria de intervenções na esfera da subjetividade, como o reconhecimento do empenho e a disponibilização de meios para o autorealizacao.

Entre as décadas de 70 e 80, as questões mais humanistas passaram a dominar os estudos de Psicologia Organizacional. Atenção voltava-se para a satisfação (ou não ) dos indivíduos com suas atividades dentro das organizações.

A partir dos anos 90, os avanços tecnológicos transformaram mais uma vez o mundo do trabalho. Em ritmo veloz, a velha sociedade do patrimônio físico, industrial e material começou a ceder a emergente sociedade do conhecimento: informática e digital.

Consciente e Inconsciente


A contribuição teórica mais especial de Freud é a de que o comportamento é governado por processos inconscientes e não somente pelos processos conscientes. Freud explica a libido como uma pulsão sexual instintiva existente desde o nascimento, e esta é a força motivadora do comportamento. A psicanálise é uma teoria que possui como característica inicial o determinismo psíquico, sua função é explicar que nada ocorre por acaso, ou seja, não há descontinuidade na vida mental. Cada evento mental tem explicação consciente ou inconsciente, mas eles ocorrem tão espontaneamente, que Freud os descreve ligando um evento consciente a outro. No inconsciente estão as pulsões, que são duas forças complementares, pulsão de vida e de morte. As pulsões são forças que estimulam o corpo a liberar energia mental, Freud os dividiu em duas categorias: os instintos de vida que se referem à autopreservação, esta forma de energia manifesta é chamada de libido; e instinto de morte que é uma força destrutiva, e pode ser dirigida para dentro. O consciente é a parte da mente que estamos cientes, porém Freud se interessou mais pelo inconsciente, que é uma área menos explorada e exposta. O nível consciente refere-se às experiências que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações intencionais. A consciência funciona de modo realista, de acordo com as regras do tempo e do espaço. Percebemos a consciência como nossa e identificamo-nos com ela. Parte do material que não está consciente num determinado momento pode ser facilmente trazida para a consciência; esse material é chamado pré-consciente. Por Patrícia Lopes

Psicologia como Ciência

A Psicologia é uma ciência que estuda os comportamentos e processos mentais, partindo da sua descrição para a explicação desses comportamentos de modo a poder prever e controlar as respostas comportamentais .

1637 – Dualismo cartesiano / René Descartes propõe que a mente e corpo são entidades inter-relacionadas, mas separadas, com uma afetando a outra. Essa idéia contesta a antiga crença de que a mente, ou a alma, é que manda no corpo.

1859 – A mente evoluiu / A inovadora teoria de Charles Darwin da seleção natural estabelece os fundamentos para a base biológica do comportamento e a noção de que a mente humana evoluiu junto com características físicas e comportamentais.

1879 – A psicologia adapta os instrumentos da ciência / Wilhelm Wundt monta o primeiro laboratório psicológico, em Leipzig, e começa a medir o comportamento. Seu primeiro método envolve solicitar as pessoas que reflitam sobre suas experiências mentais.

1890 – Princípios da Psicologia / Influenciado pela teoria de Darwin, Willian James argumenta, em seu inovador Principios da Psicologia, que precisamos compreender as funções adaptativas do comportamento.

1900 – O papel do Inconsciente / Sigmund Freud introduz a idéia do inconsciente e o papel que ele desempenha em nossa vida mental cotidiana. Sua teoria da psicanálise captura terapeutas e cientistas por quase meio século.

Senso-Comum

É o conhecimento que vamos acumulando no nosso dia a dia, intuitivo, baseado em tentativas e em erros. O senso comum percorre um caminho que vai do hábito à tradição, que passa de geração em geração.

Pelo senso comum, fazemos julgamentos, estabelecemos projetos de vida, adquirimos convicções e confiança para agir. É baseado em fontes de conhecimento entre as quais o bom-senso, a tradição. É o saber popular.